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Mostrando postagens de agosto, 2015

A arte da guerra por Sun Tzu

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Negros em destaque: Osvaldão, O Guerrilheiro Imortal

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Eu sei que você vai dizer que nunca ouviu falar deste cara, que não foi do seu tempo ou que você não acompanhava direito esta história de   guerrilha do Araguaia . Mas considere apenas o seguinte: Com esta bagagem histórica aí, como é que uma pessoa ia poder ficar invisível e anônima a este ponto? Vivemos ainda sob um governo integrado por este mesmo pessoal ligado à chamada ‘esquerda revolucionária’. Há uma penca de ex-guerrilheiros aí, famosíssimos, popularíssimos, indenizadíssimos e o pobre do Oswaldão aí, neste quase ostracismo? Certo. Dá pra encontrar dados sobre ele na internet como eu achei. Até um livro, objeto da resenha que republico abaixo foi feito, mas não se trata disto. Se trata de entender como – e porque – a memória de figuras gigantes de nossa história como esta,  ficam sempre na margem entre a fama e a invisibilidade. Que parte de nossa memória se quer apagar? Afinal,  Oswaldão  não foi apenas mais um guerrilheiro nas selvas do Araguaia.  Osw

Negros em destaque: Dr. Juliano Moreira (1873-1932)

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Nascido em Salvador, Bahia, foi um dos pioneiros da psiquiatria brasileira. O primeiro professor universitário a citar e incorporar a teoria psicanalítica no seu ensino na Faculdade de Medicina. Ingressou na Faculdade de Medicina da Bahia em 1886, formando-se aos dezoito anos, em 1891, e se tornando professor na Faculdade. Já em 1900 representou o Brasil em congressos internacionais. Foi eleito Presidente Honorário do IV Congresso Internacional de Assistência a Alienados, em Berlim. Em 1903, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde seu trabalho na direção do Hospital Nacional dos Alienados, do Rio de Janeiro, humanizou o tratamento e acabou com o aprisionamento dos pacientes.  Entre maio e junho de 1910, que o hospital recebeu o líder da Revolta da Chibata, João Cândido, para tratamento de uma psicose de exaustão. Defendeu a ideia de que a origem das doenças mentais se devia a fatores físicos e situacionais, como a falta de higiene e falta de acesso à educação, contrariando o pensamento

SOCIOLOGIA - Émile Durkheim, o criador da sociologia da educação

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Em cada aluno há dois seres inseparáveis, porém distintos. Um deles seria o que o sociólogo francês Émile Durkheim (1858-1917) chamou de individual. Tal porção do sujeito - o jovem bruto -, segundo ele, é formada pelos estados mentais de cada pessoa. O desenvolvimento dessa metade do homem foi a principal função da educação até o século 19. Principalmente por meio da psicologia, entendida então como a ciência do indivíduo, os professores tentavam construir nos estudantes os valores e a moral. A caracterização do segundo ser foi o que deu projeção a Durkheim. "Ele ampliou o foco conhecido até então, considerando e estimulando também o que concebeu como o outro lado dos alunos, algo formado por um sistema de idéias que exprimem, dentro das pessoas, a sociedade de que fazem parte", explica Dermeval Saviani, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas.  Dessa forma, Durkheim acreditava que a sociedade seria mais beneficiada pelo processo educativo. Para ele, &qu

O Príncipe (Nicolau Maquiavel)

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