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Mostrando postagens de outubro, 2018

As Redes sociais não são laços sociais

“É Fácil Conectar E Fazer Amigos, Mas O Mais Atraente É Poder Se Desconectar” Sociólogo polonês preocupado em compreender a sociedade pós-moderna, Zygmunt Bauman, 87 anos, autor de vários livros em que explica as relações sociais na contemporaneidade, comenta em 3 minutos, em uma de suas conferências que foi concedida para o Fronteiras do Pensamento, porquê nossas relações de amizade no Facebook são tão atrativas, fáceis e superficiais. Redes sociais não são laços sociais: rede é desconectável, mas os laços são eternos – Por Zymunt Bauman “Um viciado em Facebook me confessou – não confessou, mas de fato gabou-se – que havia feito 500 amigos em um dia. Minha resposta foi: e u tenho 86 anos, mas não tenho 500 amigos. Eu não consegui isso! Então, provavelmente, quando ele diz ‘amigo’, e eu digo ‘amigo’, não queremos dizer a mesma coisa, são coisas diferentes.  Quando eu era jovem, eu não tinha o conceito de redes, eu tinha o conceito de laços humanos, comunidades…  esse tipo d

Avaliação 7 ano - Renascimento, Reformas religiosa, grandes navegações

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A vida...

Na vida e no amor, não temos garantias... Portanto não procure por elas... viva o que tem que ser vivido... Sem medos ... O medo é um dos piores inimigos do amor e da felicidade... * Bom sábado * 🌦🌳🦐🍷

Arte Egípcia

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A Arte Egípcia nasceu há mais de 3000 anos a.C. e está  ligada à religiosidade , visto que a maior parte das suas estátuas, pinturas, monumentos e obras arquitetônicas se manifesta em temas religiosos. Assim, o interior dos templos, bem como as peças ou espaços relacionados com o culto dos mortos, eram artisticamente elaborados. Os túmulos são um dos aspectos mais representativos da arte egípcia. Isso porque os egípcios acreditavam na imortalidade da alma e acreditavam, ainda, que a alma poderia sofrer eternamente caso o corpo fosse profanado. Daí decorre a mumificação e o caráter monumental do local onde as múmias eram colocadas, cujo objetivo era protegê-las pela eternidade. Pintura Egípcia O faraó contratava artistas para desenhar nas paredes pirâmides - túmulos dos faraós - a representação detalhada da sua vida, de modo que essa arte registra parte da história do Egito. A dimensão das pessoas e objetos não caracterizava uma relação de proporção e distância, mas sim os

Cultura Africana

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A  cultura africana  deve ser observada sempre no plural, haja vista sua existência milenar e sua vasta diversidade. Cumpre lembrar que a África não é um país. A arqueologia aponta a África como o território habitado há mais tempo no planeta. Isso resultou na profusão de idiomas com mais de mil línguas, religiões, regimes políticos, condições materiais de habitação e atividades econômicas. Atualmente, o continente africano ocupa um quinto da Terra, com mais de 50 países e quase 1 bilhão de habitantes. Etnocentrismo, Eurocentrismo e Culturas Africanas É fato conhecido que a história africana foi escrita e contada pelos colonizadores europeus. Os viajantes, missionários e dirigentes coloniais foram os responsáveis pelos primeiros relatos acerca da cultura dos povos africanos. Assim, além de serem capturados para alimentarem a escravidão colonial, estes povos foram usurpados em todos os seus direitos, incluindo o de contar a própria história. O “ Etnocentrismo ” e o “ Euroc

6° ano - História: Para que serve a história? E o tempo histórico...

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Assim como podemos contar o tempo através do  tempo cronológico , usando relógios ou calendários, temos ainda outros tipos de tempo: o  tempo geológico,  que se refere às mudanças ocorridas na crosta terrestre, e o  tempo histórico  que está relacionado às mudanças nas sociedades humanas. O tempo histórico tem como agentes os grupos humanos, os quais provocam as mudanças sociais, ao mesmo tempo em que são modificados por elas. O tempo histórico revela e esclarece o processo pelo qual passou ou passa a realidade em estudo. Nos anos 60, por exemplo, em quase todo o Ocidente, a juventude viveu um período agitado, com mudanças, movimentos políticos e contestação aos governos. O  rock , os  hippies , os jovens revolucionários e , no Brasil, o Tropicalismo (Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, entre outros) e a Jovem Guarda (Roberto Carlos, Erasmo Carlos, entre tantos outros), foram experiências sociais e musicais que deram à década de 60 uma história peculiar e diferente dos an