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Mostrando postagens de março, 2013

As 13 máquinas de tortura mais terríveis da História

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A SUPER já  mostrou  que, em pleno século XXI, homens e mulheres ainda são torturados: espancamento, privação de sono, asfixia e choques elétricos estão entre os métodos de tortura mais comuns, segundo o relatório anual da Anistia Internacional. Ao longo da História, outras ferramentas (tão ou mais assustadoras) foram utilizadas para obter informações, impor medo, castigar ou apenas mostrar poder. Para o psiquiatra Jung, é o torturador que não se resolveu consigo mesmo. “Um homem saudável não tortura os outros. Em geral, é o torturado que se torna o torturador”, afirmou. Nesta lista, você confere quais são as 13 máquinas de tortura mais terríveis da História. Conte para a gente: qual mete mais medo?   7 Esfola Esfola Método muito utilizado durante a Idade Média e, sobretudo, na Caça às bruxas. O torturado tinha as mãos e os pés amarrados em uma espécie de poste e ficava totalmente exposto ao carrasco. Esse, então, pegava uma faca e começava a cortar, lentamente, a pele da

As 13 máquinas de tortura mais terríveis da História

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HOJE VAMOS VER ALGUMAS DELAS . A SUPER já  mostrou  que, em pleno século XXI, homens e mulheres ainda são torturados: espancamento, privação de sono, asfixia e choques elétricos estão entre os métodos de tortura mais comuns, segundo o relatório anual da Anistia Internacional. Ao longo da História, outras ferramentas (tão ou mais assustadoras) foram utilizadas para obter informações, impor medo, castigar ou apenas mostrar poder. Para o psiquiatra Jung, é o torturador que não se resolveu consigo mesmo. “Um homem saudável não tortura os outros. Em geral, é o torturado que se torna o torturador”, afirmou. Nesta lista, você confere quais são as 13 máquinas de tortura mais terríveis da História. Conte para a gente: qual mete mais medo? 13 Dama de ferro Reprodução Método de tortura comum na Idade Média, também é conhecido como Virgem de Ferro ou Donzela de Ferro. O aprisionado era colocado em um sarcófago – com a estampa da Virgem Maria, daí o nome Dama de Ferro – que, em seu

Quais países estudam a História do Brasil?

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Em algum momento da escola você deve ter passado pela História do Egito, Grécia, Itália, Portugal, França, Inglaterra, Estados Unidos, Argentina, Paraguai, Rússia, China… Rodamos o mundo estudando a História alheia. E lá fora, será que alguém estuda a História do Brasil? Sim, há quem se interesse pelo tema em diversos continentes. Na edição impressa da SUPER de novembro, a da batata frita, você confere quais países se interessam pela nossa História e quais conteúdos cada nação estuda. Aqui, você confere um extra do que está na revista. Isso porque uma das entrevistadas, a professora Daniela Neves, que ensina História do Brasil na Universidade de Budapeste, na Hungria, teve problemas de saúde e só conseguiu ceder uma entrevista após a revista estar fechada. Como a revista já estava pronta e a professora Daniela contou curiosidades bem legais sobre seu trabalho na Hungria, decidimos publicar a entrevista aqui, no História sem fim. Muitos países ensinam História do Brasil com a anim

Hitler tinha um vizinho judeu. Conheça a sua história

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O pequeno Edgar Feuchtwanger nunca se esqueceu dos primeiros dias após a chegada do novo vizinho. Sua mãe o informou que teriam menos leite para beber: o leiteiro havia deixado mais garrafas na casa do novo morador. O judeu de cinco anos descobriu que o líder nazista Adolf Hitler se mudara para a casa ao lado, em um bairro rico de Munique. Cerca de 80 anos depois, a história de Edgar veio a público em um depoimento à BBC que emocionou o mundo. No início dos anos 30, Edgar viu o  führer  pela primeira vez quando saiu de casa com a babá. De casaco e chapéu, o líder era saudado por pessoas enquanto saía de um prédio. Hitler levantou o chapéu e entrou no carro que o esperava. “Ele olhou diretamente para mim. Acho que não sorriu”, contou Edgar à BBC. “Toda a coisa nazista estava sendo ensinada para nós na escola”,  conta  Feuchtwanger. Os professores ensinavam como desenhar a suástica e listavam os inimigos da Alemanha. Até a metade da década, muitos judeus ainda não sentiam medo

“Zumbi tinha escravos”, afirma livro

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“Zumbi, o maior herói negro do Brasil, o homem em cuja data de morte se comemora em muitas cidades do país o Dia da Consciência Negra, mandava capturar escravos de fazendas vizinhas para que eles trabalhassem forçados no Quilombo dos Palmares. Também sequestrava mulheres, raras nas primeiras décadas do Brasil, e executava aqueles que quisessem fugir do quilombo”, escreveu o jornalista Leandro Narloch em “Guia politicamente incorreto da História do Brasil”. A tese, que coloca em xeque a figura do herói nacional que liderava a supostamente igualitária comunidade de Palmares, na qual negros eram livres ainda no Brasil colônia, é polêmica. Mas Narloch tenta mostrar que se trata de um dado óbvio, afinal, segundo ele, Zumbi – que pode ter se chamado Zambi – viveu no século 17, época em que era comum um líder ter escravos, sobretudo um líder de um povo africano. Além do mais, a noção de que todos deveriam ser tratados da mesma maneira, que surge no final do século 19 na Europa, parece –

Veja como era o tratamento de hemorroidas e outros procedimentos médicos na Idade Média

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Ao longo da História,  nem sempre as tecnologias e medicamentos disponíveis nos consultórios foram tão complexos como os atuais . Pior para os pacientes, que passaram por maus bocados, enfrentando procedimentos que hoje em dia mais parecem tortura. Cirurgias de cataratas e para lesões ocorridas em campos de batalhas e tratamento contra hemorroidas eram procedimentos que, no século 21, deixam qualquer um de cabelo em pé. Ficou curioso? Então, confira como era cada um desses métodos. 1. Cirurgia para cataratas Reprodução O procedimento de remoção de catarata utilizava um instrumento afiado, o qual era inserido no olho pela córnea para forçar a lente para fora. Facas e agulhas afiados estavam entre os objetos preferidos dos médicos. A situação melhorou devido ao contato da medicina Europa Medieval com a Islâmica. 2. Cirurgia para lesões ocorridas em campos de batalhas Reprodução Em meio a tantos arcos e flechas, os médicos da Idade Média se depararam com um desafio:

Se Jesus não nasceu em 25 de dezembro, por que o Natal é comemorado nessa data?

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Não, segundo muitos especialista no assunto, Jesus Cristo não nasceu nessa data. Na Antiguidade, povos pagãos realizavam nesse dia o  Natalis Solis Invicti , o “nascimento do sol invencível”, uma festa em homenagem ao deus persa Mitras. O Natalis, que podia ser celebrado entre 22 e 25 de dezembro, era realizado pelos pagãos nesse período porque é nele que acontece o solstício de inverno, o dia mais curto do ano.  Em 354 d.C., a Igreja, na figura do Papa Libério, cristianizou a festa pagã e começou a comemorar nela o nascimento de Jesus.  Hoje, ele é celebrado nesse dia nas Igrejas Católica, Anglicana e Protestante. A Igreja Ortodoxa, que se baseia no calendário juliano, celebra o Natal em 7 de janeiro, quando o menino Jesus teria sido batizado. Afinal, quando Cristo nasceu? Em entrevista à Revista Mundo Estranho, o cientista da religião Carlos Caldas defende que, entre estudiosos, é consenso que Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro. O primeiro argumento é climático e está

A velha que arriscou a vida para salvar um soldado da 2ª Guerra Mundial em uma noite de Natal

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Era dezembro de 1944 e a Segunda Guerra Mundial estava em uma das fases mais sangrentas. Soldados alemães lançaram a ofensiva de Ardennes, na Bélgica, para combater os estadunidenses. Em florestas belgas, combates eram travados. Em meio a essa paisagem, três soldados estadunidenses perderam-se. Um estava ferido. O tempo era hostil: a neve tampava a perna até os joelhos e a neblina escondia qualquer imagem a poucos metros. Era impossível se  encontrar . Perdidos, os soldados andaram horas e encontraram um chalé. Nele, morava uma velha senhora com um menino de 12 anos de idade, Fritz Vincken. Sem titubear, a idosa abriu as portas para os soldados e ofereceu-lhes comida e fogo para eles se aquecerem. Ela sabia que eles corriam perigo e que os inimigos estavam na cola do trio. Mas era véspera de Natal e eles deveriam ser recebidos. Servida a comida, a senhora começou a curar as feridas do ferido. De repente, quatro soldados alemães armados invadiram a casa. Não havia como revidar, o

5 assassinatos que marcaram a História do século 20

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Eles assinaram, por diferentes razões, seus nomes na trajetória da civilização e estiveram a frente de seus povos e países, além de protagonizarem importantes momentos da História. No fim, foram brutalmente assassinados. Confira e nos conte: qual dos cinco foi o mais brutal? Quem você acrescentaria à lista? 5. Martin Luther King Quem foi? Um dos maiores líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos durante o século 20. Conhecido pela pregação da não violência, do amor ao próximo e da igualdade de direito entre as raças, King ganhou o  Prêmio  Nobel da Paz em 1964 e seu discurso mais famoso, I have a dream,  ainda inspira líderes de todo o mundo. Confira abaixo: O assassinato O ativismo político de Luther King fazia com que ele colecionasse inimigos, sobretudo no sul do país, onde havia muitos segregacionistas. O ódio de seus rivais  culminou em seu assassinato  em 4 de abril de 1968, quando foi atingido por um tiro de rifle na cidade americana de M

Qual é a diferença entre protestantes e evangélicos?

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Os dois nomes referem-se aos cristãos que romperam com a Igreja Católica durante a Reforma Protestante. O termo protestante vem do documento formal de protesto - Protestatio - que os luteranos apresentaram em uma assembléia em 1529, manifestando a sua oposição à política religiosa adotada pela Igreja Católica. Já o nome evangélico vem do fiel que se submete ao ensinamento contido nas "boas-novas" (evangelium, em latim) trazidas por Jesus. Os protestantes se declaravam seguidores do Evangelho - um dos seus princípios durante a Reforma era o da Sola Scriptura ("Só a Escritura", em latim). Isso significava que, para os protestantes, apenas a Bíblia era fonte de revelação suprema, e que não deveria ser permitido à Igreja fazer doutrinas fora dela. Todos esses movimentos estimulavam o fim do monopólio da Igreja sobre a interpretação da Bíblia e reivindicavam que todo e qualquer cristão pudesse ler as Escrituras e tirar delas o que quisesse. Os protestantes recusavam a

Qual é a coisa mais cara do mundo? Parte 2

Bebidas:  Uísque Glenfiddich 1937 80 mil reais.  Esse é o uísque mais antigo — e caro — do planeta. As 61 garrafas existentes são disputadas em concorridos leilões na Europa Vinho Château Lafite Rotschild 1811 75 mil reais.  Esse vinho não é para ser bebido, é de colecionador. O raríssimo exemplar de 192 anos foi arrematado em junho de 2000 Vinho Château Mouton-Rotschild 1945 70 400 reais.  Uma garrafa dessa safra, tida pelos especialistas como a mais saborosa, foi vendida em 1997 em uma casa de leilões inglesa Vinho Romanée-Conti 1985 34 700 reais.  É a bebida mais cara disponível no Brasil. A safra de 1985 é considerada especial e vem batendo recordes de preço no mundo todo Minerais Preciosos:  Diamante Vermelho 15 bilhões de reais.  Uma jóia grande de 1 quilate (200 mg) custa a bagatela de 3 milhões de reais. O diamante incolor sai mais em conta: 1 quilo vale "só" 255 milhões de reais Rubi Da Birmânia 450 milhões de reais.  Essa pedra de cor roxa é