BAHIA - Hino
Desde 20 de abril de 2010, o Hino da Bahia passou a ser o Hino ao 2 de Julho, em decorrência do decreto n⁰ 11.901 sancionado pelo governador Jacques Wagner. Por este ato, o Hino ao 2 de Julho substituiu o Hino ao Senhor do Bonfim que era, mesmo que não de forma oficial, a música utilizada em ocasiões importantes do estado da Bahia.
Deve-se ressaltar que as duas músicas fazem referência ao evento mais importante da história da Bahia – a Independência do Brasil na Bahia. No Hino ao Senhor do Bonfim, composto durante as comemorações do Centenário da Independência, em 1923, o santo é representado como o protetor dos guerreiros baianos. Durante a guerra, a imagem foi confiscada da Igreja pelos portugueses, sendo reconduzida à Colina Sagrada após a fuga dos mesmos em 2 de julho de 1823.
No que se refere ao Hino ao 2 de Julho, composto por Ladislau dos Santos Titara e José dos Santos Barreto, observa-se que já no título há referência à data em que os portugueses deixaram Salvador definitivamente. Nessa música são relembradas as batalhas mais importantes desse ano de guerra, que ocorreram no Cabrito e em Pirajá. Essa é uma homenagem à luta do povo baiano que, ao contrário do restante do Brasil, teve que pegar em armas para garantir sua liberdade do julgo português.
Deve-se ressaltar que as duas músicas fazem referência ao evento mais importante da história da Bahia – a Independência do Brasil na Bahia. No Hino ao Senhor do Bonfim, composto durante as comemorações do Centenário da Independência, em 1923, o santo é representado como o protetor dos guerreiros baianos. Durante a guerra, a imagem foi confiscada da Igreja pelos portugueses, sendo reconduzida à Colina Sagrada após a fuga dos mesmos em 2 de julho de 1823.
No que se refere ao Hino ao 2 de Julho, composto por Ladislau dos Santos Titara e José dos Santos Barreto, observa-se que já no título há referência à data em que os portugueses deixaram Salvador definitivamente. Nessa música são relembradas as batalhas mais importantes desse ano de guerra, que ocorreram no Cabrito e em Pirajá. Essa é uma homenagem à luta do povo baiano que, ao contrário do restante do Brasil, teve que pegar em armas para garantir sua liberdade do julgo português.
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