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Mostrando postagens de outubro, 2012

O grande Comediante: João Henrique

Força verde-amarela no front - Parte 1

Militares da Força Expedicionária Brasileira surpreenderam na Itália e foram homenageados até pelo inimigo  Na campanha da Itália ou no litoral brasileiro, nossos militares foram colocados à prova. E foram aprovados com louvor. Em Montese, na Itália, três soldados mineiros enfrentaram 100 alemães para salvar 30 companheiros que seriam pegos de surpresa. No Rio, um tenente afundou um submarino nazista que, na véspera, havia naufragado um navio mercante britânico. No primeiro caso, o comandante alemão reconheceu a bravura dos pracinhas. No segundo, o piloto lançou uma boia para salvar os sobreviventes alemães. Três grandes mineiros QUEM : GERALDO BAETA DA CRUZ, ARLINDO LÚCIO DA SILVA E GERALDO RODRIGUES DE SOUZA NASCIMENTO : ENTRE RIOS DE MINAS (MG), SÃO JOÃO DEL-REI (MG) E RIO PRETO (MG) ONDE ATUARAM : MONTESE (ITÁLIA) POR QUE SÃO HERÓIS? ENFRENTARAM 100 SOLDADOS ALEMÃES PARA PROTEGER 30 COMPANHEIROS BRASILEIROS "Vou arrancar o bigode do Hitler para a senhora esco

4 fotos famosas que registraram a História do século XX

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Vitória, sofrimento, dor, amor. Ao longo do século XX, fotografias registraram os acontecimentos mais importantes pelos quais a humanidade passou. Algumas ficaram marcadas em nossa mente, como a imagem de Albert Einstein mostrando a língua, já discutida aqui no História sem Fim. Mas o gesto inesperado do cientista não foi o único momento imortalizado nos últimos tempos. Nesta lista, você confere outras quatro fotografias que registraram fatos importantes do século XX. Confira e conte para nós: qual sua preferida?   1. Um beijo na Times Square (1945) Reprodução Repleta de mistérios, esta fotografia foi imortalizada pela revista “Life”. Uma das hipóteses é que, durante o anúncio do término da Segunda Guerra Mundial e dos ataques contra o Japão, em 14 de agosto, o fotógrafo Alfred Eisenstaedt registrou o marinheiro beijando a jovem mulher de vestido branco. O marinheiro possivelmente estava passando quando viu a enfermeira na rua e a agarrou. 2. Execução do guerril

Escravidão por José Francisco Botelho

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Erro - Privar pessoas da liberdade, transformá-las em mercadoria e submetê-las a castigos para forçá-las ao trabalho Quem - Diferentes civilizações e etnias. Quando - Surge com as primeiras civilizações, mas o fenômeno é agravado com o tráfico transatlântico entre os séculos 15 e 19. Consequências - Mortes e imposição de condições subumanas para forçar ao trabalho cerca de 12 milhões de pessoas só na rota que levava negros da África para as Américas. Não existe argumento capaz de justificar a escravidão do ponto de vista ético ou moral. Há indícios de que ela é praticada desde as primeiras civilizações. E, apesar da abolição internacional, sobrevive como prática ilegal que submete suas vítimas a abusos não tão diferentes daqueles dos feitores que açoitavam a mercadoria embarcada nos navios negreiros. Entre os séculos 15 e 19, até a onda abolicionista, de 10 a 12,5 milhões de pessoas foram trazidas da África para as Américas em condições precárias. Tão precárias que a metad

Mundo silencia frente à greve de fome de prisioneiros curdos na Turquia

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Não se sabe o número exato, mas de acordo com organizações de defesa dos direitos humanos, são milhares. O cartunista e ativista Carlos Latuff é colaborador do Opera Mundi . Seu trabalho, que já foi divulgado em diversos países, é conhecido por se dedicar a diversas causas políticas e sociais, tanto no Brasil quanto no exterior. Muitas de suas charges podem ser encontradas no http://latuffcartoons.wordpress.com/  Fonte:  OPERA MUNDI

As 30 máquinas mais importantes do mundo - Parte 2

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Todo dia aparece um novo celular, computador ou outro gadget mais moderno, mais versátil, mais bacana. Mas as máquinas mais importantes do mundo são outras. O grupo Open Source Ecology, que reúne engenheiros e tecnólogos do mundo inteiro, passou os últimos anos montando uma lista definitiva das invenções tecnológicas essenciais para o mundo moderno - um grupo de máquinas com as quais seria possível reconstruir a sociedade moderna do zero e fabricar tudo o que ela tem hoje. Sem o extrator de alumínio, não existiriam latinhas de refrigerante - nem iPad. Sem a betoneira, as cidades não estariam cobertas de arranha-céus. Sem a colheitadeira, você teria menos parentes. Prepare-se para conhecer a verdadeira história das tecnologias que fizeram o mundo ser como ele é. TRATOR - 1892 Os primeiros usavam motores a vapor, que eram fracos, e tinham rodas fininhas, que afundavam na terra. O trator moderno foi criado pelo americano John Froelich, que inventou o primeiro modelo a

Baseados numa história real

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Dez histórias de superação que inspiram leitores e plateias  1. Meu Pé Esquerdo - 1989, Reino Unido/Irlanda, Jim Sheridan A paralisia cerebral não impediu que o irlandês Christy Brown (Daniel Day-Lewis) se expressasse. Com a ajuda da mãe e dos irmãos, ele aprende a escrever e pintar com seu único membro funcional, o pé esquerdo. 2. Patch Adams - 1998, EUA, Tom Shadyac Robin Williams interpreta Hunter Doherty "Patch" Adams, um médico que sofreu com depressão e tentativas de suicídio antes de entrar na faculdade de medicina. Lá desafia a comunidade científica defendendo o uso do bom humor como método terapêutico. 3. Uma mente brilhante - 2001, EUA, Ron Howard John Nash (Russell Crowe) é um gênio da matemática que, aos 21, trouxe uma contribuição pioneira para a teoria dos jogos. Mas começa a sofrer delírios e em pouco tempo é diagnosticado com esquizofrenia. Ainda assim, sua genialidade foi reconhecida - em 1999, recebeu o Nobel de Economia por seu teorema. 4.

As 30 máquinas mais importantes do mundo - Parte 1

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Carro? Televisão? iPhone? Nada disso: as inovações que construíram a vida moderna vieram de gadgets que você provavelmente não conhece. Conheça a história das máquinas que realmente mudaram o mundo  Todo dia aparece um novo celular, computador ou outro gadget mais moderno, mais versátil, mais bacana. Mas as máquinas mais importantes do mundo são outras. O grupo Open Source Ecology, que reúne engenheiros e tecnólogos do mundo inteiro, passou os últimos anos montando uma lista definitiva das invenções tecnológicas essenciais para o mundo moderno - um grupo de máquinas com as quais seria possível reconstruir a sociedade moderna do zero e fabricar tudo o que ela tem hoje. Sem o extrator de alumínio, não existiriam latinhas de refrigerante - nem iPad. Sem a betoneira, as cidades não estariam cobertas de arranha-céus. Sem a colheitadeira, você teria menos parentes. Prepare-se para conhecer a verdadeira história das tecnologias que fizeram o mundo ser como ele é. Pré-história

1493 - O pior melhor ano da história

Ao chegar à América, Cristóvão Colombo não só descobriu um novo continente: ele transformou a natureza de todo o planeta. E causou um impacto como não se via desde o desaparecimento dos dinossauros   Na escola, os professores de ciências ensinaram a você que, há milhões de anos, havia na Terra apenas um continente, chamado de Pangeia - e que, ao longo do tempo, esse enorme pedaço de terra se dividiu em dois e, muito tempo depois, formou os continentes como nós conhecemos hoje. Nas aulas de história, você também aprendeu que Cristóvão Colombo foi um grande navegador que chegou à América em 1492, liderando uma frota espanhola que pretendia chegar à Índia. O que ninguém deve ter contado é que, graças a seus passeios pela América - e pela África e pela Ásia -, Colombo recriou a Pangeia. Os continentes se uniram novamente pela mistura de plantas, animais e micro-organismos que haviam se desenvolvido separadamente.

3 - A origem das suas festas preferidas

RÉVEILLON Nem sempre 1º de janeiro foi o dia de ano novo. Mesopotâmia, 2000 a.C. Povos da Mesopotâmia celebravam o ano novo há cerca de 4 mil anos. Normalmente, a passagem era determinada pelas fases da lua ou pelas mudanças das estações. Não em 1º de janeiro, que só virou dia do ano novo em 1582, com a introdução do calendário gregoriano no Ocidente. Até então, o Réveillon era festejado em 23 de março, coincidindo com o início da primavera no hemisfério norte, época em que as novas safras são plantadas. Daí a ideia de "recomeço". Não por acaso, réveiller, em francês, quer dizer "acordar". No Brasil, o branco virou padrão por simbolizar luz e bondade. Mas os hábitos variam muito de país para país. Por exemplo, dinamarqueses sobem em cadeiras para pular à meia-noite (preparar-se para os desafios) e peruanos arrumam malas e dão uma volta no quarteirão (para realizar o sonho de viajar). FINADOS Europa, entre 1024 e 1033 A Igreja instituiu o dia de Finad

A Era Vargas - Parte 02

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http://www.youtube.com/watch?v=eB2aoj7CtK4&feature=relmfu

A Era Vargas - Parte 1

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http://www.youtube.com/watch?v=EKTNP4YC3dk

2 - A origem das suas festas preferidas

ANIVERSÁRIO   A comemoração evoluiu ao longo do tempo, assimilando costumes de vários povos. Egito Antigo, 3200 a.C. No Egito antigo, só o faraó comemorava aniversário. Mas o hábito pegou. Na Grécia, surgiu o costume do bolo. No 6º dia de cada mês, com a chegada da lua cheia, os gregos faziam bolos de mel em homenagem à deusa Artêmis e, sobre eles, colocavam velas para representar o luar. Séculos depois, em Roma, o ato de comemorar o nascimento de alguém ganhou o nome de "aniversário", palavra do latim anniversarius, que quer dizer "aquilo que volta todos os anos". Os cristãos só começaram a festejar a data no século 4, quando o nascimento do próprio Jesus foi oficializado. Antes, achavam que era um costume pagão. Rituais astronômicos A resposta de muitas coisas está no céu. Inclusive a que explica por que bolo de aniversário tem vela. RAMADÃ Arábia Saudita, 623 A origem está atrelada ao calendário islâmico, que é baseado nos ciclos lunares. Ramadã é o

Do carnaval ao réveillon - a origem das suas festas preferidas

Do nascimento à morte, de um trio elétrico de Salvador a Meca, do Réveillon ao seu aniversário. Ninguém vive sem rituais. Mas nem sempre se sabe a origem deles - histórias que se cruzaram no tempo e influenciaram povos do mundo todo Nata l: O Natal é mais velho que o cristianismo. Bem, pelo menos a festa que originou o feriado de 25 de dezembro. Na Roma antiga, o dia mais curto do ano era comemorado com uma festa em que se cultuava o Sol. E, 3 séculos depois de morto, o nascimento de Jesus passou a ser celebrado justamente no dia do antigo culto dos romanos - logo Roma, que perseguiu os primeiros seguidores da então seita revolucionária. Ironia histórica. " Ritual não é algo fossilizado, imutável e definitivo", diz Mariza Peirano, doutora em antropologia pela Universidade de Harvard. Dois milênios mais tarde, as pessoas ainda cultivam antigos rituais.  E criaram outros. Bebês católicos são batizados, judeus são circuncidados. E brasileiros, bem, às veze

Afinal, a vodca é de quem?

Diferentemente da cachaça, que é brasileira, alguns países brigam com a Rússia pela origem da vodca Na década de 1970, a Polônia, então um dos mais inquietos países sob o guarda-chuva soviético no contexto da Guerra Fria, passou a divulgar que a vodca é um produto típico do país - e não da União Soviética. O monopólio estatal polonês alegava que a bebida nasceu no antigo reino formado por Polônia e Lituânia no século 14. Portanto, o direito de usar comercialmente o nome " vodca " deveria ser exclusivo do país (assim como champanhe é só o vinho branco efervescente feito na região homônima da França e tequila é só o destilado de agave produzido em Jalisco, México). Em 1978, a URSS iniciou uma busca aos primórdios da vodca a fim de comprovar a origem russa dela. Quatro anos depois, um tribunal internacional deu a vitória aos soviéticos. Mas até hoje se discute onde o destilado mais consumido do mundo realmente nasceu. Além da Rússia e da Polônia, a Finlândia

PRIMÓRDIOS BÊBADOS

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A vodca é uma bebida de centeio, batata ou trigo que surgiu no final do século 15 com a popularização da tecnologia de destilar, ou seja, separar líquidos por meio da evaporação. A palavra " vodca ", que evoca no imaginário algo forte, devastador, tem um significado quase irônico em russo: "aguinha". Mas o termo só se firmou no fim do século 19. Até então, tinha muitos nomes, como vinho de centeio e, atenção para a poesia, lágrima de cereal. Nessa época, ela já havia substituído havia muito tempo no coração e no fígado dos russos o hidromel, a antiga bebida fermentada que levou à derrota frente aos mongóis. Em 1478, a Rússia , que começava a nascer como estado nacional, tirou o domínio da vodca da Igreja e criou um rentável monopólio sobre o produto. Até as tavernas pertenciam ao czar. No fim da década de 1850, 46% do orçamento do governo vinha da bebida. Esse era o Império Russo, um lugar onde a vodca dava mais dinheiro para o governo do que tr

Guerra Fria - De fria num teve foi nada!!!

Erro - Embarcar numa corrida armamentista assustadora e financiar golpes de Estado no mundo todo. Quem - EUA e URSS. Quando - Entre as décadas de 1940 e 1980. Consequências - O mundo esteve à beira de um holocausto nuclear; a marcha rumo à democracia foi barrada em várias partes do globo, e o desenvolvimento econômico foi retardado em outras tantas; desencadearam-se conflitos bárbaros como as guerras da Coreia, do Vietnã e do Afeganistão; e surgiram bizarrices como o Muro de Berlim. Entre os anos de 1948 e 1989, o mundo esteve bem perto de acabar. Mais de uma vez nesse período, chegamos a um triz de uma guerra nuclear entre EUA e URSS que provavelmente significaria o extermínio da humanidade - já que as duas superpotências mantinham em seus arsenais bombas e ogivas suficientes para destruir o planeta várias vezes. Embora a animosidade entre os dois países fosse quente, mas muito quente mesmo, esse enfrentamento ficou conhecido como Guerra Fria. E trouxe prejuízos

Como a vodca criou a União Soviética

Ela se tornou o destilado mais popular do mundo. Mas, bem antes disso, derrubou o czarismo, foi arma política de Stálin e deflagrou o fim do socialismo na Rússia. Tudo sem nunca deixar de ser o orgulho - e a vergonha - de toda a nação. O líder mongol Tokhtamich não acreditou no que estava vendo. Seus homens conseguiram sitiar Moscou, mas a cidade ainda não havia sucumbido. O descuido dos inimigos moscovitas o surpreendeu. "Alguns rezavam, enquanto outros pegavam hidromel dos depósitos dos boiardos e começavam a beber. Bêbados, ficaram ousados e subiram nas muralhas", anotou. No alto dos muros, começaram a xingar os oponentes tártaros. Ficaram dois dias assim. Bebendo e ofendendo. Até que, totalmente desnorteados, trôpegos e entorpecidos pelo álcool, acharam que a batalha cessara e abriram os portões, enganados pelos inimigos à espreita. Os mongóis saquearam e devastaram Moscou naquela noite de 23 de agosto de 1382. O próprio Tokhtamich atribuiu a vitória à beb

Nazistas na Amazônia

Os oficiais de Hitler estiveram aqui, gostaram do que viram e fizeram um plano audacioso e assustador: enviar uma missão secreta à Amazônia para atacar os países vizinhos e começar a ocupação da a América do Sul. Os gringos querem tomar a Amazônia . Você já deve ter ouvido essa teoria conspiratória, que volta e meia aparece em conversas de bar. O que você provavelmente não sabe é que esse risco já existiu de verdade. Uma superpotência já esteve aqui mapeando o terreno. E não foram os EUA - foi a Alemanha nazista. "A tomada das Guianas é uma questão de primeira importância por razões político-estratégicas e coloniais." Essa frase faz parte de um relatório de 1940 preparado pelo biólogo e geógrafo Otto Schulz-Kamphenkel para a SS - a força de elite do Terceiro Reich. O objetivo da chamada Operação Guiana era colonizar as guianas Francesa, Inglesa e Holandesa. A invasão seria feita pelo norte do Brasil, pois os nazistas já haviam passado por aqui - e gostado do

Genocídio

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Mortes em escala Os números dos principais genocídios praticados no século 20 IMPÉRIO OTOMANO Quando: 1915. Vítimas: 1,5 milhão de armênios. Perpetradores: Partido dos Jovens Turcos. Objetivo: garantir a "pan-turquização" do Império Otomano. ALEMANHA E EUROPA OCUPADA Quando: de 1941 a 1945. Vitimas: 6 milhões de judeus, além de ciganos e outras minorias. Perpetradores: nazistas e polícias colaboradoras. Objetivo: livrar a Alemanha e a Europa de "raças inferiores". CAMBOJA Quando: de 1975 a 1979. Vitimas: 1,7 milhão de budistas, muçulmanos, vietnamitas e tailandeses. Perpetrador: regime do Khmer Vermelho. Objetivo: eliminar grupos "incompatíveis" com a revolução comunista. BÓSNIA Quando: 1995 Vitimas: mais de 8 mil muçulmanos bósnios na cidade de Srebrenica. Perpetradores: sérvios. Objetivo: purificar a "raça". RUANDA Quando: 1994. Vítimas: 800 mil tutsis. Perpetradores: governo hutu e milícia Interhamwe. Objetivo: exterminar a minoria tutsi.

Política - Invicto

Símbolo da luta contra o apartheid, Nelson Mandela tornou-se o próprio rosto da superação ao não seguir o caminho da retaliação e pavimentar a conciliação entre brancos e negros na África do Sul - mesmo depois de 27 anos de cárcere  Experimente digitar "Nelson Mandela" no campo de busca de uma loja virtual. O resultado serão livros com títulos repletos das palavras "luta", "revolução", "liderança", "lições", "longo caminho", "liberdade" e "coragem". Enfim, se há um rosto para sintetizar a "superação", ele pertence a esse sul-africano de 93 anos, presidente de seu país de 1994 a 1999 e símbolo da luta contra o apartheid, o odioso regime de segregação racial, oficialmente em vigência na África do Sul entre 1948 e 1994. O jovem Mandela nasceu protegido no seio da corte da tribo Tembu, 30 anos antes da institucionalização do apartheid. Ainda em 1938, Mandela começou a estudar Direito na

Livro de Hitler será relançado na Alemanha

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Mein Kampf (Minha Luta), que foi escrito por Adolf Hitler e desde 1945 está banido do país, irá voltar às livrarias alemãs. A obra será republicada pelo governo do estado da Bavária, que irá incluir críticas ao nazismo e explicações históricas junto com o texto original. Segundo as autoridades, a medida, que gerou polêmica no país, é uma tentativa de se antecipar a grupos neonazistas - que deverão reeditar Mein Kampf a partir de 2015, quando ele passará a ser de domínio público. No Brasil, já existe uma editora interessada em lançar o livro .

Genocídios por Eduardo Szklarz

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Erro - Negar a populações inteiras o direito de existir tendo como base diferenças étnicas, nacionais, raciais ou religiosas. Quem - Estados modernos em conjunto com forças militares ou paramilitares. Quando - Séculos 20 e 21. Consequências - Mais de 12 milhões de mortos. É quase impossível distinguir um tutsi de um hutu, os dois principais grupos étnicos de Ruanda. Eles são fisicamente iguais e falam a mesma língua, o kinyarwanda. Muitos casam entre si, o que os torna ainda mais parecidos. Ou seja: a distinção racial entre eles é uma bobagem - até porque o próprio conceito de raça, cientificamente falando, já foi superado. A diferença é econômica: os hutus são camponeses, enquanto os tutsis integram a elite proprietária de terras. No século 20, porém, a colonização belga ajudou a popularizar a noção de que hutus eram baixos e gordinhos; e os tutsis, altos e magros, como se fossem de raças distintas. Essa diferenciação acabou sendo tão incorporada pela sociedade local que

Política - Invictos 2

Domando o rancor Os impulsos da juventude podem ter permanecido de alguma maneira, mas Nelson Mandela certamente soube contê-los e construir a personalidade ponderada a que o mundo se acostumou. Ele teve de aprender, no interior de sua cela na Ilha Robben, a controlar-se diante de guardas que o consideravam membro de uma raça inferior e partiam para o terrorismo psicológico, com ameaças de espancamento ou mesmo de morte. Teve muito tempo para refletir sobre política e questões existenciais. E desenvolveu seu talento de liderança entre os demais presos. Precisava, portanto, constantemente negociar com os agentes da penitenciária. Aprendeu africâner, a língua do inimigo derivada do holandês, e o rúgbi, esporte dos brancos. Isso fez muitos presos torcerem o nariz, mas angariou a simpatia dos carcereiros. Em 1969, com 7 anos de experiência no xadrez, Nelson Mandela ficou sabendo da morte do filho mais velho, Thembi, num acidente de automóvel. No dia seguinte, mesmo devastad

Leis secas

Os americanos fizeram a fama, mas outros países proibiram o álcool antes ISLÂNDIA (1915-1935) Assim como outros países do norte da Europa, a Islândia foi marcada pela forte presença de grupos conservadores nos séculos 19 e 20. A cerveja só foi legalizada em 1989. Ainda hoje há restrições ao consumo nesses países. FINLÂNDIA (1919-1932) Assim como a Noruega, sentiu no bolso os efeitos da lei seca. Países como a França ameaçaram produtos escandinavos com o aumento de tarifas alfandegárias em represália ao banimento de suas bebidas. Com 70% de aprovação, o fim da lei foi decretado após 13 anos. ESTADOS UNIDOS (1920-1933) Foi aprovada para combater a pobreza e a violência causadas pelo alcoolismo. Mas resultou em bares clandestinos, 30 mil mortos por intoxicação, corrupção na polícia - e Al Capone. Ao menos, popularizou drinques que mascaravam o álcool de má qualidade, como o bloody mary.

Dia Dos Professores

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Orgulho

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