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Mostrando postagens de setembro, 2011

O que é Alcoolismo?

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Alcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a consequências irreversíveis. A pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afetando a sua família, amigos e colegas de trabalho. O que é o abuso de álcool? O abuso de álcool é diferente do alcoolismo porque não inclui uma vontade incontrolável de beber, perda do controle ou dependência física. E ainda o abuso de álcool tem menos chances de incluir tolerância do que o alcoolismo (a necessidade de aumentar as quantias de álcool para ficar "alto"). Complicações possíveis: * Gastrite, quando ocorre no estômago * Hepatite alcoólica, no fígado * Pancreatite, no pâncreas * Neurite, nos nervos. A longo prazo, o álcool prejudica todos os órgãos, em especial o fígado, que é responsável pela destruição das subs

PPP V - Tecnologia da Informação e Comunicação no Ensino de História

Depois do advento do uso domestico do computador em meados da década de 80, O computador doméstico tornou-se disponível para o público em geral devido a produção em massa dos microprocessadores e, como seu nome indica, tendia a ser utilizado nos lares, em vez do contexto indústria/negócios. O nome também assinala a diferença para a primeira geração de microcomputadores (de 1974-75 em diante), que atendia principalmente aos interesses de engenheiros e hobistas habilidosos em trabalhos de solda, visto que eram frequentemente vendidos como "kits" para montagem pelo utilizador.  O uso do termo "computador doméstico" praticamente desapareceu em fins da década de 1980 nos E.U.A. e no Brasil, ou no princípio dos anos 1990 (na Europa). Explica-se isto pela ascensão dos modelos de computador pessoal compatíveis com o IBM-PC (que não são cobertos por este verbete), e a consequente preferência pelo uso do termo "PC" em vez de "computador doméstico". No

# 3 - Quais os maiores absurdos que já rolaram numa escola?

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CASTIGO SUJO (2008) || COLORADO, EUA Revoltado com a porquice nos banheiros da escola, o diretor Michel Auclaire mandou os alunos cheirar um saco cheio de cocô. Um dia depois, Auclaire teve que limpar a cagada publicamente, reconhecendo o exagero, ressaltando, porém, que mandou os alunos usar luvas e lavar as mãos após o castigo PEGANDO NO PÉ (2006) || OHIO, EUA  O diretor Robert Holloway perdeu um jogo de vôlei entre alunos e professores e teve que pagar uma aposta nojenta: dar 50 beijos nos pés de três meninos do time vencedor. O castigo pela derrota, no entanto, revelou-se uma tara de Holloway. O podólatra - tarado por pés - foi condenado a dois anos de prisão. PROIBIDO PARA MENORES (2008) || RIO DE JANEIRO, BRASIL O professor de literatura Oswaldo Teixeira publicou um blog e foi afastado da escola quando os alunos descobriram seus textos - eróticos - na internet. Alguns pais, porém, ameaçaram tirar os filhos da escola se o mestre blogueiro não fosse reintegrado PANO PRA MANGA

Mensagem do Dia

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".   (Fernando Pessoa)

# 2 - Quais os maiores absurdos que já rolaram numa escola?

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DESENCANTO DE NATAL (2008) || ROYTON, INGLATERRA Uma professora substituta destruiu, em uma aula, a fantasia que 25 luninhos alimentaram durante sete anos de vida. A "tia" inexperiente ensinou que os presentes de Natal não são deixados pelo Papai Noel, mas são comprados pelos pais. Resultado: a classe toda caindo no choro e uma demissão de presente TRANSPORTE RADICAL (2008) || YUNNAN, CHINA Cerca de 500 alunos - alguns com 4 anos - se arriscavam no caminho para a escola, atravessando o rio Nujiang numa tirolesa, ou seja, deslizando por uma corda. A travessia travessa durou até uma reportagem de TV mostrar o sacrifício das crianças para ir às aulas e as autoridades construírem uma ponte TREMENDO E APRENDENDO (2008) || SICHUAN, CHINA O professor Fan Meizhong foi demitido por abandonar os alunos quando um terremoto atingiu a escola em que lecionava. Fan perdeu a licença de trabalho por cinco anos e não se arrependeu - o medroso disse que só arriscaria a pele para salvar a

Mensagem do dia de Hoje!

" Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que  desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam  professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e  necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar  de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação,  grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho. (Paulo Freire)

# 1- Quais os maiores absurdos que já rolaram numa escola?

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UM POR TODOS (2008) || DISTRITO FEDERAL, BRASIL A professora Elizabeth Barros resolveu uma briga entre alunos de um jeito, no mínimo, não convencional. Ela segurou os braços de um deles para trás e mandou os coleguinhas bater no coitado, de apenas 5 anos. A mãe da vítima prestou queixa na polícia e a professor ENSINO BOVINO (2007) || MAHARASHTRA, ÍNDIA Na Índia, a vaca é sagrada e os dejetos do animal têm a fama de curar vários males. Por isso, ao assumir sua nova escola, o diretor Sharad Kaithade mandou os professores borrifar xixi de vaca nos alunos para purificar as crianças de nível social inferior. Dois professores foram presos e pagaram fiança PARA INGLÊS RIR (2007) || KENT, INGLATERRA  Professores "engraçadinhos" amarraram um aluno de 16 anos e o ridicularizaram na frente dos colegas. Um deles gravou a cena pelo celular e os professores foram demitidos, embora, a "intenção talvez fosse apenas fazer humor", segundo pronunciamento da direção da escola. Vai e

Americana pede pensão alimentícia e se dá mal

CEAO - Centro de Estudos Afro-Orientais

CEAO lança site que reúne textos em jornais do século XX Já está no ar a mais nova produção do Centro de Estudos Afro-Orientais. Trata-se do site "O negro na imprensa baiana do século XX”. Nele estão catalogadas mais de 1.400 matérias de 13 jornais da primeira década do século passado (Jornal de Notícias, Correio de Notícias, A Bahia, A Coisa, Diário de Notícias, A Ordem, Foia dos Roceros, O Estímulo, Correio do Brasil, Gazeta do Povo, Correio da Tarde, Correio de Alagoinhas e O Serrinhense). As notícias expressam aspectos da vida social da população afro-brasileira, das manifestações culturais às entidades políticas. "O negro na imprensa baiana do século XX” é mais uma fonte de consulta para os pesquisadores e o público em geral. De modo organizado, podem encontrar informações, retratadas por jornais da época, que contribuam para as produções dos estudos afro-brasileiros. A pesquisa contou com o apoio do CADCT (Fapesb) e do CNPq e teve a coordenação do professor do Depart

Mãe Stella destaca a sabedoria dos provérbios

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A cultura africana sugere que o que existe em potencial no universo pode ser materializado pela palavra. Além da palavra, a memória também é reverenciada pela oralidade. Os fatos passados são reavivados pela memória e re-atualizados pelos rituais. No Candomblé, a vivência mítica das divindades é cantada e contada através do que é chamado de Corpo das Tradições Orais, do qual os provérbios, ówe na língua yorubá, fazem parte. Os provérbios fazem parte da oralidade africana, mas também de todos os outros continentes. É universal a maneira de falar em frases curtas e expressivas. Aristóteles disse: “relíquia que, em virtude de sua brevidade e exatidão, salvaram-se dos naufrágios e das ruínas das antigas filosofias”. Os provérbios podem ser conceituados como: Enunciados breves, de origem desconhecida, que expressam uma sabedoria a ser utilizada em qualquer tempo e lugar; Frases sintéticas, cujos conteúdos condensados expressam grande sabedoria; Fontes de prazer que, pela sua estrutura,

Marxismo e política de cotas

por  ROSÂNGELA ROSA PRAXEDES & WALTER LÚCIO DE ALENCAR PRAXEDES   Neste artigo apresentamos uma contribuição para o debate teórico sobre a formulação e implementação de políticas afirmativas em favor dos cidadãos negros no Brasil, com a intenção de colocarmos mais uma viga na ponte que pretendemos que una as lutas específicas de alguns segmentos populacionais que têm a sua cidadania negada em nosso país, com as correntes intelectuais e políticas que advogam o compromisso com as estratégias políticas derivadas da leitura da obra de Marx e seus continuadores... LEIA NA ÍNTEGRA:  http://espacoacademico.wordpress.com/2011/09/17/marxismo-e-politica-de-cotas/  

Erros históricos em - Elizabeth: A Era de Ouro

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Elizabeth: A Era de Ouro é um filme de 2007, dirigido por Shekar Khapur. Inglaterra, 1585. Elizabeth I está quase há três décadas no comando da Inglaterra, mas ainda precisa lidar com a possibilidade de traição em sua própria família. Simultaneamente a Europa passa por uma fase de catolicismo fundamentalista, que tem como testa-de-ferro o rei Felipe II, da Espanha. Compre o filme aqui . Erros Históricos: - Em 1585, a rainha Elizabeth tinha 52 anos de idade. A atriz que a interpretou, Cate Blanchet, tinha apenas 36 anos. - Ivan, o Terrível não poderia ter cortejado a rainha Elizabeth em 1585, pois havia falecido em 1584. - O filme mostra a rainha lutando ao lado de seus soldados, com armadura e espada, no melhor estilo "Joana D'Arc". Os historiadores dizem que isto nunca ocorreu.

O Mundo está muito perigoso

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(Brincamdo de casinha mas na vida real) -Brasil tem 42,7 mil crianças e adolescentes de até 14 anos casados

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Rodrigo Burgarelli, de O Estado de S. Paulo Uma prática ilegal, mais relacionada a áreas rurais ou países distantes, persiste hoje até nos principais centros urbanos brasileiros. Um recorte inédito feito pelo Estado nos dados do Censo Demográfico de 2010 mostra que existem ao menos 42.785 crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos casados no Brasil. O número refere-se a uniões informais, já que os recenseadores não checam documentos. Essas situações se concentram em grupos de baixa renda e alta vulnerabilidade, principalmente nos rincões do País ou na periferia de grandes centros urbanos. O caso de P., uma jovem de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, é um exemplo do último. Ela se mudou para a casa do parceiro quanto tinha 11 anos. Seu namorado, na época, tinha 27. "Eu disse para ele que já tinha 14 e começamos a namorar. Meu pai foi contra porque me achava muito nova, e brigamos feio. Depois da discussão, fugi de casa e fui morar com ele", conta. Legalidade. Assim

“Nós educamos os filhos para que eles usem drogas”

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IG: No livro, o senhor comenta que uma das frases mais prejudiciais para se falar para um adolescente é o “faça o que te dá prazer”. Por quê? Içami Tiba: O problema é que essa frase passa apenas o critério de prazer e não o de responsabilidade. Nós queremos que nossos filhos tenham prazer sem responsabilidade. Por isso eles são irresponsáveis na busca deste prazer. E o que é uma droga, senão uma maneira fácil de se ganhar prazer? A pessoa não precisa fazer nada, apenas ingeri-la. Nós educamos os filhos para que eles usem drogas. Se ele tiver que preservar a saúde dele, pensa duas vezes.  IG: Por que você acha que alguns pais não ensinam os filhos a ter responsabilidade? Içami Tiba: Não ensinam porque não aprenderam. Estes pais querem ser amigos dos filhos e isso não faz sentido. Provedor não é amigo. IG: Por que o pai não pode ser só amigo ou só provedor? Içami Tiba: Não pode ser amigo porque pai não é uma função que se escolhe, e amigos você pode escolher. O filho é filho do pai

Saiba - “Nós educamos os filhos para que eles usem drogas”

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Fonte:  Fonte IG Com 43 anos de experiência em consultório, Içami alerta os pais para os perigos da cultura do prazer. “Nós educamos os filhos para que eles usem drogas”, comenta, avaliando a atitude de pais que oferecem tudo sem exigir responsabilidade em troca. Para ele, a família é a principal responsável pela formação dos valores e não deve jogar esse papel para a escola. Mas as escolas, por terem um programa educacional organizado, podem guiar os pais. Leia a entrevista com o autor.  1- IG: Qual a responsabilidade dos pais e qual a dos educadores na educação das crianças? Içami Tiba: A família continua sendo a principal responsável pela educação de valores, mas é importante que haja uma parceria na educação pedagógica. As crianças viraram batatas quentes: os pais as jogam na mão dos professores, os professores devolvem. Pais precisam ser parceiros dos professores. Quem tem que liderar a parceria, no começo, é a escola, pois tem um programa mais organizado. Com a parceri