Vale nota, professor?!

… viva a certeza de que faz parte de sua tarefa docente não apenas ensinar conteúdos mas também ensinar a pensar certo. Daí a impossibilidade vir a tornar-se um professor crítico se, mecanicamente memorizador, é muito mais um repetidor cadenciado de frases e de idéias inertes do que um desafiador”. (Paulo Freire, 1997: 29)

Educadores críticos como Paulo Freire nos ajudam a refletir sobre a prática docente. Mas, toda reflexão embute um certo sofrer; e este sofrimento é ainda maior quando identificamos que a teoria pedagógica, isto é, os fundamentos e modelos que incorporamos, contribuem para aumentar as dificuldades presentes no processo de ensino-aprendizagem. Entre a teoria e a prática há uma distância nem sempre fácil de percorrer. Assim, ainda que nossas certezas teóricas nos levem a assumir uma determinada postura como educadores, somos desafiados cotidianamente pela realidade da sala de aula.

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